Bom dia Amados e como o Combinado não sai caro ... o que a gente tem que fazer antes perguntar ????? Quem acertar a resposta ganha um bombom na volta !!!!
R: LEEEEERRRRRR - A Leitura assim como a máscara salva vidas !!!
Segue a linha 7º ano A ...
ENTREVISTA
Agora
esta entrevista com a Anitta.
E
por último a entrevista com uma infectologista, sobre o corona vírus. Observem
que antes de iniciar a entrevista, o entrevistador faz uma breve biografia da
entrevistada e também fala sobre o tema da entrevista. Por que isso ocorre?
Isto acontece em todas as entrevistas porque facilita o entendimento da
entrevista que vamos ouvir ou ler ou assistir. Além dessa breve apresentação
também aparece um pequeno texto que explica com mais detalhes a entrevista como
um todo, esse texto é escrito após a entrevista para que os principais pontos
sejam destacados para o leitor se atualizar.
Veja
na íntegra a entrevista com a Infectologista Priscila Garrido. OBS: essa entrevista esta no FacebookWatch, portante tem que clicar no link para assistir.
https://www.facebook.com/watch/live/?v=206779200688228&ref=watch_permalink
O
texto abaixo é uma entrevista publicada pela revista ÉPOCA, vejamos:
A anfitriã americana, diretora da
maior agência de intercâmbio de estudantes nos EUA pede a consulados no Brasil
que facilitem vistos para brasileiros.
As empresas de intercâmbio de
estudantes, que enviam 13 mil jovens todo ano aos Estados Unidos para estudar,
podem definhar por conta das dificuldades impostas para conceder vistos. Para
evitar que isso aconteça, a vice-presidente do American Institute for Foreign
Study (Aifs), Marcie Schneider, veio ao Brasil conversar com os responsáveis
nas embaixadas americanas no Rio de Janeiro e em São Paulo. A ideia é divulgar
os programas de intercâmbio da empresa e de sua parceira no Brasil, a Experimento,
além de entender como o processo de obtenção de visto está correndo por aqui.
Depois de deixar foto e impressões digitais no Aeroporto Internacional do Rio
de Janeiro, Marcie falou a ÉPOCA.
ÉPOCA – A
dificuldade de conseguir visto para os EUA está prejudicando o intercâmbio?
Marcie
Schneider – Ainda
não quantificamos o problema, mas estamos preocupados. Há políticos americanos
receosos de que essas medidas afetem o turismo e o número de estrangeiros
interessados em estudar em universidades americanas, por exemplo. Temos de
prevenir para que isso não aconteça.
ÉPOCA
– Como?
Marcie
Schneider – Estou
me concentrando nos responsáveis pela concessão de visto a estudantes nas
embaixadas. Pretendo ver como esse processo está acontecendo por aqui. Não
queremos que as novas regras de obtenção de visto prejudiquem a procura de
estudantes brasileiros pelo intercâmbio. Boa parte dos estudantes que entendemos
é do Brasil. O que fazemos é um lobby com o governo americano para que isso não
se torne um obstáculo grande demais para quem deseja estudar nos Estados
Unidos.
ÉPOCA – Que tipo
de lobby?
Marcie
Schneider – Pressionamos
para que não haja muitos entraves à obtenção do visto. Explicamos quão positiva
pode ser a experiência de intercâmbio, tanto para o estudante estrangeiro como
para o americano que o recebe. Nesse ponto, as embaixadas até têm nos ouvido
bem. Elas também querem ter certeza de que, se o estudante pega o visto de um
ano, vai voltar para casa quando esse tempo passar.
ÉPOCA – Há um
perfil específico do brasileiro que tem chances de conseguir o visto e do que
não tem?
Marcie
Schneider
– As embaixadas americanas dão preferência aos que sabem realmente o que quer fazer. A maior preocupação não é em relação a terrorismo vindo do Brasil. Um
brasileiro que, na entrevista na embaixada, diz que vai estudar nos EUA porque
quer ser professor, aprimorar o inglês ou conseguir um emprego melhor quando
voltar tem maiores chances de conseguir o visto. A pessoa deve mostrar que
possui objetivos claros. Já quem tem muitos parentes nos Estados Unidos vai ter
dificuldades.
ÉPOCA – A
determinação do governo de Bush de exigir a identificação de brasileiros que
pisam nos Estados Unidos fez com que o Brasil passasse a exigir o mesmo dos
americanos. O que você acha disso?
Marcie
Schneider
– O Brasil é o único país que está fazendo isso e acho justo. Se os
brasileiros têm de ser identificados quando vão para os Estados Unidos, é justo
que façam o mesmo com os americanos.
(ÉPOCA, 09
fev.2004, p. 49.)
E
aí gostou das entrevistas que você assistiu ou leu?? Agora vamos tirar algumas
dúvidas quanto a estrutura das entrevistas!! Qualquer dúvida anote em seu
caderno e depois pergunte!!
Você viu que uma entrevista
caracterizada pela alternância de perguntas e respostas (pingue-pongue), um
entrevistador formula questões a um entrevistado com a finalidade de obter
informações sobre um determinado assunto.
Uma entrevista pode ser escrita ou
oral. Há casos em que o entrevistado recebe as perguntas e as responde por
escrito. E há casos que ele ouve e as responde em seguida, oralmente, que pode
ser registrada por áudio ou vídeo. As duas formas são bem diferentes. No tipo
escrito, as questões são fechadas (o questionário pronto é enviado ao
entrevistado). Não existe a possibilidade de modificar as perguntas, eliminar
ou acrescentar outras ao plano incial, pois entrevistado e entrevistador não
estão frente a frente. Quando a entrevista é feita ao vivo, o entrevistador
leva consigo um roteiro de perguntas ou tópicos, que podem ser mudados no decorrer
da entrevista, de acordo com as respostas do entrevistado.
Há diferenças também com relação às
respostas. Na entrevista escrita, o entrevistado tem mais tempo para
elaborá-las, e elas devem obedecer às normas da língua escrita. Na entrevista
oral, o tempo de elaboração é o da própria fala, que às vezes sai entrecortada,
pois o entrevistado pensa um pouco mais para responder ou busca na memória um
fato interessante, um exemplo etc. Além disso, pode dirigir-se ao interlocutor
(“Veja...” ou Uma vez, rapaz...” etc), usar termos típicos da oralidade
(“Bom...”, “Olhe...” etc), iniciar uma frase e interrompê-la, fazer gestos para
completar sua fala etc. Trata-se, enfim, de um texto oral, com regras próprias
e diferentes do texto escrito.
Quando se transcreve uma entrevista
feita ao vivo para a linguagem escrita, ela passa a obedecer às normas da
língua escrita. Isso significa que todas as marcas da oralidade devem ser
eliminadas sem que se prejudique o sentido do que foi dito.
Tendo em vista essas informações,
você produzirá um texto oral e, depois,
um texto escrito.
Sua tarefa!!
Vamos lá... lembrem-se dos quatro passos para ser um bom repórter e siga-os
para ser um ótimo entrevistador.
Sua primeira tarefa é encontrar
um membro da sua família que durante o isolamento social está trabalhando e
fazer uma entrevista com ele. O foco é você falar sobre os sentimentos que o
seu entrevistado tem em relação aos perigos que há de contágio e transmissão do
vírus Covid-19.
A segunda parte da tarefa é outra
entrevista, que consiste em entrevistar outro membro da família que após o
isolamento social não foi mais trabalhar. O assunto deve estar em torno do
Covid-19, mas o foco você deverá escolher.
- Marque a
entrevista com antecedência e informem o entrevistado sobre o tema e a
duração do encontro.
- Procure
informar-se sobre o convidado a fim de criarem um roteiro de possíveis
questões ou tópicos sobre os quais consideram importante falar.
- Elaborem
perguntas curtas, diretas e específicas.
- Utilizem
o roteiro, mas aproveitem as respostas do entrevistado para explorar mais
o assunto e o conhecimento dele.
- Se
possível, gravem a entrevista para depois transcrever com precisão as
principais falas do entrevistado. Caso não seja possível gravá-la, anotem
as perguntas e respostas do modo mais completo possível.
Para
fazer a introdução da sua entrevista, siga os seguintes passos:
- Ouça a
gravação várias vezes a fim de determinar os trechos mais interessantes.
- Caso
tenha utilizado o recurso de anotações, leia e releia com muita atenção
para entender bem o que o entrevistado quis dizer, é importante neste
momento lembrar-se da entrevista.
- Selecione
os melhores trechos e corrija erros de português ou problemas com a
linguagem coloquial, para que fique perfeita a compreensão das
informações.
- Não
troque palavras ou modifique o estilo da linguagem do entrevistado.
- Preserve
a ordem original em que as perguntas foram feitas.
Lembre-se
que: o bom entrevistador prepara as suas perguntas com antecedência, e o ótimo entrevistador
além de preprar as perguntas com antecedência, aproveita as respostas para para
elaborar novas perguntas durante a entrevista.
Dúvidas pelo e-mail: guilherminoatividades@gmail.com / aqui pelo blog no final da página / pelo Zap no grupo da sala.
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