quinta-feira, 18 de junho de 2020

Português - Professora Thiara - Turmas: 8 Anos A B C e 9 B - Aula 01 (2º Bimestre)

Bom dia AMadiNHoooooossssssssSSSSSS!!!

1º Leiam a atividade antes de fazerem perguntas ...

2º A Leitura é nossa amiga e impede que façamos perguntas idiotas - LEIAM A ATIVIDADE ANTES DE PERGUNTAR ... hehehehheheheheheehe 

3º Já leu as indicações anteriores? Agora Leiam a ATIVIDADE !!

8º e 9º ano

PARTE I


DISSERTAÇÃO – Texto de opinião

 

É aquele que analisa e interpreta dados da realidade por meio de conceitos comprovados, nele a referência do mundo real se faz por meio de conceitos amplos, com recursos de argumentação, para ilustrar leis ou teorias gerais. Na dissertação existe um encadeamento lógico dos enunciados – relações de causas e efeitos, fatos e suas condições, premissas e conclusões.

 

Você não pode simplesmente dizer “eu gosto de arroz com farinha!”, se alguém lhe perguntar o motivo, você deverá saber dizer o porquê, isto é a condição do seu fato. Se alguém lhe disser: Vamos a praia? E você responder: “não gosto de praia”, já na sua cabeça você tem as razões e os motivos para dizer o porquê não gosta de ir à praia. Esses seus motivos são os seus argumentos, ou seja, você já tem uma opinião formada sobre aquele assunto.

 

Vejamos um exemplo:

As condições de bem-estar e de comodidade nos grandes centros urbanos como São Paulo são reconhecidamente precárias por causa, sobretudo, da densa concentração de habitantes num espaço que não foi planejado para alojá-los. Com isso, praticamente todos os polos da estrutura urbana ficam afetados: o trânsito é lento; os transportes coletivos são insuficientes; os estabelecimentos de prestação de serviços são ineficazes.

 

Por partes agora!

Esse parágrafo pode ser dividido em duas partes essenciais:

1º tese: Condições precárias dos grandes centros urbanos

2º argumentos: o trânsito é lento; os transportes coletivos são insuficientes; os estabelecimentos de prestação de serviços são ineficazes.

 

Em um texto completo, cada um desses três argumentos (motivos, porquês) devem ser completamente explicados para que o leitor entenda o ponto de vista daquele que escreveu a dissertação. E por fim o texto apresentará uma conclusão, onde se reafirma a opinião e o que já foi dito sobre a tese.


Lembre-se!

Argumentar é debater ideias e procurar convencer o interlocutor.

 

PARTE II

 

Os gêneros argumentativos são:

  • Resenha crítica
  • Sermão religioso
  • Carta aberta
  • Crônica argumentativa
  • Dissertação
  • Artigo de opinião
  • Tese
  • Manifesto
  • Soneto
  • Textos publicitários
  • Editorial
  • Reportagens
  • Carta argumentativa
  • slogans

 

Os gêneros destacados, na lista acima, são aqueles com que temos mais contato, na escola, trabalho, dia a dia – ao lermos jornais, revistas, propagandas, programas, na internet. Principalmente quando há concursos, entrevista de emprego, vestibulares, é com esse gênero que seremos avaliados, as vezes precisamos ler e interpretar e as vezes devemos produzir um texto como esse, ou seja, dissertação argumentativa.

 

 

Quais são as partes de uma argumentação?

TESE – Sempre no 1º parágrafo, o autor incia a proposta a ser desenvolvida. Tese é o assunto a ser desenvolvido, a ideia que se quer expor. Já no primeiro parágrafo o autor coloca as principais motivações e sua posição, ou seja, sua opinião.

DESENVOLVIMENTO/ARGUMENTOS – Serão os próximos parágrafos, neles deve-se explicar sua ideia defendida, já posta no primeiro parágrafo; neste tipo de texto seus argumentos devem ser embasados na realidade e comprovados.

CONCLUSÃO – O último parágrafo deve conter a reafirmação da opinião e de forma rápida e simples concluir seus argumentos.

 

IMPORTANTÍSSIMO!

Nunca ache no texto dissertativo, sempre tenha certeza, afinal é sua opinião.

 

PARTE III

 

Tipos de argumentos

a) Argumento de autoridade – É uma afirmação no saber notório de uma autoridade reconhecida num certo domínio do conhecimento, como especialistas em diversas áreas como da saúde, da econômia, da segurança pública, etc.

b) Apoio na consensualidade - Há certos enunciados que não exigem demonstração nem provas porque seu conteúdo de verdade é aceito como válido por consenso, ao menos dentro de um certo espaço sociocultural, as pessoas que lá convivem já entendem como correto ou incorreto.

c) A comprovação pela experiência ou observação - O conteúdo de verdade de um enunciado pode ser fundamentado por meio da documentação com dados que comprovem ou confirmem sua validade.

d) A fundamentação lógica - A argumentação pode basear-se em operações de raciocínio lógico, tais como as implicações de causa e efeito, consequência e causa, condição e ocorrência, etc.

 

Discurso direto na argumentação pode? Claro que pode, mas ao contrário do texto narrativo você não vai usar o travessão, deverá ser usada as aspas, e colocar o nome da autoridade que afirmou aquilo que foi dito. Exemplo: “Não há nada de mais trágico nesse mundo do saber o que é certo e não fazê-lo.”, disse Martin Luther King.

 

Para facilitar a escrita de seu texto use os seguintes recursos:

 

·         Trate de um só tema. Um texto cheio de informações desencontradas não é entendido por ninguém; fica-se sem saber qual é seu objeto central.

·         Comprove suas teses com citações de outros textos autorizados. Um texto ganha mais peso quando encontramos outros textos que tratam do mesmo tema.

·         Use o raciocínio e a razão para estabelecer coerência e lógica entre as partes do texto.

·         Confirme com exemplos as afirmações que fez. Os dados da realidade dão peso a

afirmações.

  • Exponha com clareza e objetividade sua posição, elabore uma conclusão prática e que resuma bem aquilo que foi dito, mesmo que necessite de dois parágrafos.

 

O que não fazer em um texto argumentativo:

 

  • Não use palavras que têm uma extensão de significado muito ampla;
  • Não use palavras de significado vago para apoiar argumentos, sem elaboração própria e sem critério, expressões de senso comum;
  • Não use de exemplos e modelos frases inadequadas ou que é dito por apenas um grupo de pessoas.

Em seu texto seja sempre!!

  • Impessoal
  • Objetivo
  • Preciso
  • Modesto
  • Informativo
  • Claro e distinto
  • Culto
  • Frases curtas e simples
  • Próprio e concreto

 

PARTE IV

 

Não há uma receita infalível para se construir um texto; antes de usar qualquer uma das expressões abaixo é necessário verificar se o uso é adequado ao texto.

 

Para a introdução do texto dissertativo:

É de conhecimento geral que

Grande parte da população sabe que, no país, há tempos, observa-se

Cogita-se, com muita frequência,

Muito se tem discutido, recentemente, acerca de

Muito se debate, nos dias atuais

...é de fundamental importância em

É de fundamental importância o (a)

É indiscutível que…/ É inegável que

Muito se discute a importância de

Comenta-se, com frequência, a respeito de

Não raro, toma-se conhecimento, por meio de

Apesar de muitos acreditarem que

Ao contrário do que muitos acreditam,

Pode-se afirmar que, em razão de… ( devido a, pelo)

Ao fazer uma análise da sociedade, busca-se descobrir as causas de

Talvez seja difícil dizer o motivo pelo qual

Ao analisar o (a, os, as),

Possível conhecer o (a, os, as)…, pois…

 

Para iniciar o desenvolvimento do texto dissertativo pode-se usar:

Para o primeiro parágrafo do desenvolvimento

Primeiramente

Inicialmente

Em primeiro lugar

Em primeiro plano....

Antes de mais nada...

É preciso pontuar de início...

Nota-se a princípio...

Verifica-se principalmente...

É necessário observar sobretudo

Para os demais parágrafos do desenvolvimento

Além disso

Outro fator existente

Outra preocupação constante

Ainda convém lembrar  

Por outro lado

 Em segundo lugar,

 Em segundo plano,   

Ademais,  

 Outrossim,  

 Vale destacar também  

Verifica-se ainda

 

 

Ao contrário do que muitos usam, não comece uma conclusão dizendo concluo que... amplie seu vocabulário

 

Para iniciar a sua conclusão, verifique a possibilidade de usar uma das expressões abaixo:

Em virtude dos fatos mencionados,

Por isso tudo,  

Levando-se em consideração esses aspectos,

Dessa forma,

Em vista dos argumentos apresentados,

Dado o exposto,

Tendo em vista os aspectos observados,

Levando-se em conta o que foi observado,

Em virtude do que foi mencionado,

Por todos esses aspectos,

Pela observação dos aspectos analisados,

Portanto, ... / Logo, ... / Então, ... / Assim,

 

PARTE V

 

Juntos vamos analisar um texto dissertativo

O texto abaixo foi extraído do Manual de Redação de José Lins do Rego, de domínio público – adaptado para a atividade

 

             Para educar um filho, não é necessário chefiá-lo como se ele fosse um soldado. Teria que lhe dar certa autonomia, para que pudesse livremente escolher o seu clube de futebol, procurar os seus livros, opinar à mesa, sem que esta aparência de liberdade fosse além dos limites. Não queira que se pareça com um ditador, nem tampouco um escravo. As crianças e adolescentes mandões e os passivos são duas deformações desagradáveis.

              Cuidados maternos são os mais justificáveis, como temer pelas escolhas e querer escolher por eles; mas, também exercer de autoridade excessiva, poderão, em vez de orientar criar falhas lamentáveis.

               O mestre verdadeiro não é aquele que faz o discípulo à sua imagem, mas o que sabe conservar no discípulo a personalidade que ele tem. Se há, então, um desvio doentio, entra mais o médico, que é, no seu caso, um auxiliar precioso da natureza, nas correções e curas que opera.

(...)

 

Vamos ler com muita, mas muita atenção o texto. E observem as partes grifadas, que nos informam, respectivamente, sobre: tese, argumentos e conclusão, partes fundamentais de um artigo de opinião.

O primeiro parágrafo traz para nós uma introdução sobre o tema, sobre a tese, além disto podemos já perceber que ele toma uma posição, já tem uma opinião do tema escolhido; ainda neste parágrafo ele já nos mostra seus dois argumentos.

No segundo parágrafo de forma bem objetiva e breve, explica sobre os argumentos escolhidos. (Normalmente, cada um dos argumentos escolhidos para defender sua ideia deveria estar em um parágrafo diferente).

Já o último parágrafo, há a reafirmação daquilo que já foi dito anteriormente, com outras palavras e mantém sua opinião sobre a temática abordada no texto.

 

 

Certo pessoal! É isso! Fácil não é mesmo?? Nós já fazemos tudo isso quando expomos nossa opinião, a diferença é que agora vamos organizar de forma que seja uma receita quase infalível, o que vai eliminar esse quase... nossa prática! Prática na leitura dos textos neste gênero, prática ao analisar, prática em escrever!

 

PARTE VI

 

Vamos exercitar!! Responda no caderno, não é necessário copiar, apenas responder! Caso seja necessário leia novamente e depois volte aos exercícios.

Lembrando que antes de inciar os exercícios você deverá: colocar data, nome da atividade/conteúdo, e enumerar os exercícios corretamente.

 

1. De acordo com a sua opinião procure conceituar as seguintes palavras:

a) A MENTIRA - ________________________________________________________________

b) O TEMPO - __________________________________________________________________

c) A INFÂNCIA - ________________________________________________________________

d) UM ADULTO (visto que ainda são adoslecente e que moram sob a supervisão de um) - _____

_____________________________________________________________________________

e) A MORTE - __________________________________________________________________

f) O SONHO (sonhos materiais, aqueles que vocês almejam ter) - _________________________

_____________________________________________________________________________

 

A estrutura do texto argumentativo (opinião) pode ser representada da seguinte forma:

1º parágrafo – Tese (tema)

2º parágrafo – Desenvolvimento (primeiro argumento)

3º parágrafo – Desenvolvimento (segundo argumento)

4º parágrafo – Desenvolvimento (terceiro argumento)

5º parágrafo – Conclusão

 

2. A seguir teremos alguns esquemas que devem ser desenvolvidos. As partes que faltam devem ser completadas, procurando manter a coerência entre as ideias já apresentadas, antes de escrever a sua parte leia, releia as partes já escritas com dupla atenção:

 

a) Tese: (escreva qual é a tese para os argumentos abaixo e para a conclusão) ___________________________

_____________________________________________________________________________________________

Desenvolvimento: 1º argumento – O sanduíche como refeição rápida. 2º argumento – A falta de balanceamento adequado nos pratos que tradicionalmente são consumidos. 3º argumento – O baixo poder aquisitivo da maioria da população para a aquisição dos alimentos ricos em proteínas e vitaminas.

Conclusão: A má alimentação no Brasil, portanto, é um problema de causas tanto culturais quanto político-sociais.

 

b) Tese: Autoridade e autoritarismo são diferentes.

Desenvolvimento: 1º argumento – (leia com atenção a tese, os demais argumentos e a coclusão e escreva o primeiro argumento).__________________________________________________

_____________________________________________________________________________ 2º argumento – Autoritarismo, por outro lado, é a imposição da vontade de quem dispõe de alguns meios (leis, força física ou policial) para que sejam cumpridas as normas ou mantida a ordem. 3º argumento – Nada do que é imposto será admirado por alguém, a autoridade é o que inspira admiração e faz com que se goste do que faz.

Conclusão: Portanto, enquanto a autoridade emerge naturalmente de uma correlação de forças, como resultado se um processo de vivência e troca de experiências, o autoritarismo é a ditadura ou a tirania de poucos sobre muitos.

 

c) Tese: A ecologia corre o risco de tornar-se uma bandeira de luta esvaziada.

Desenvolvimento: 1º argumento – Propagandas ecológicas de grandes grupos econômicos responsáveis por desmatamento e poluição visam redimi-los de sua responsabilidade perante a opinião pública. 2º argumento – A defesa ecológica como proposta de todos os partidos políticos, sem que haja medidas concretas. 3º argumento – A ecologia tornando-se mercadoria no mudno da moda, sobretudo na roupa dos jovens.

Conclusão: (agora a sua vez de escrever a conclusão após ler atentamente a tese, e o desenvolvimento) __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

3. A partir das informações abaixo você deverá escrever a sua dissertação. Não fuja do tema proposto na tese. (Coloque título no seu texto)

Tese: O teatro, assim como a escola, cumpre um papel pedagógico.

Desenvolvimento:

1º argumento – Na Grécia antiga, o teatro exercia uma função de ensinar, ponde em discussão temas polêmicos.

2º argumento – O teatro grego como forma de reflexão sobre valores individuais e coletivos.

3º argumento – O teatro pedagógico-político de Bertolt Brecht.

4º argumento – O teatro como forma de maturidade e preparo para a vida real.

Conclusão:  O teatro e a escola têm em comum o compromisso com a formação plena do ser humano.

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(Observações importantes:

9º ano B - confira no link quem foi Bertolt Brecht, para que você possa incorporar suas ideias e ideais em seu artigo de opinião  https://www.ebiografia.com/bertolt_brecht/

8º anos – descartem o terceiro argumento na realização de vossas atividades.)

 

4.

Um escritor americano achava que se

Devia olhar as coisas como se fosse pela

 última vez; já o autor do texto que você

vai ler pensa exatamente o contrário:

deve-se olhar o mundo como se fosse

sempre pela primeira vez.

 

Vista Cansada

Otto Lara Resende

 

               Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outri escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última fez tem algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê que a vida continua, nao admira que o Hemingway tenha acabado como acabou. Fugiu enquanto pôde do desespero que o roia – e daquele trio brutal.

               Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poet é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.

                 Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo salão do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.

                  Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em 32, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar tivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábit suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas ha sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.

                    Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

Jornal Folha de S. Paulo, 23 fev. 1992.

Hemingway: Ernest Miller Hemingway (1898-1961), escritor norte-americano, autor de vários livros, como Adeus às armas, O velho e ò mar, Por quem os sinos dobram. Suicidou-se com um tiro.

Banalizar: Tornar banal, comum, vulgar.

Rotina: Hábito, sequência de atos repetidos de todos os dias.

Rito: Regras e cerimônias que se devem observar na prática de uma religião; conjunto de tarefas rotineiras do dia.

Após a leitura atenta do texto responda as questões abaixo:

I. Segundo o escritor Hemingway, como se deve olhar as coisas? _____________________________________________________________________________

 

II. O autor do texto concorda com essa opinião do escritor americano? Por quê? _____________________________________________________________________________

 

III. Por que, normalmente, nós não vemos as coisas que estão a nossa volta? E qual é a consequência desse nosso olhar cansado para as coisas que nos cercam? Justifique suas respostas.

_____________________________________________________________________________

 

IV. O autor do texto compartilha com a opinião de Hamingway sobre a maneira de olhar as coisas? Justifique sua resposta transcrevendo uma expressão do primeiro parágrafo do texto.

_____________________________________________________________________________

 

V. O que o autor quis dizer com a afirmação: “Um poeta é só isto: um certo modo de ver”?

_____________________________________________________________________________

 

VI. Por que é difícil tentar ver as coisas que estão ao nosso redor como se fosse pela primeira vez?

_____________________________________________________________________________

 

VII. Você acha que nós devemos olhar as coisas como se fosse pela última vez ou pela primeira vez? Justifique sua resposta.

_____________________________________________________________________________

 

VIII. Na sua opinião, a rotina acaba com a curiosidade e gera a indiferença? Cite algumas situações do seu cotidiano que exemplificam sua resposta.

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IX. Segundo o autor, os poetas e as crianças enxergam o mundo de um modo diferente dos adultos. Quem mais, na sua opinião, vê o mundo de um jeito especial?

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5. Leia os textos abaixo, tire suas conclusões e depois escreva seu artigo de opinião:



TEXTO II

Violência urbana no Brasil

A violência se manifesta por meio do abuso fa força, da tirania, da opressão. Ocorre do constragimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer eu deixar de fazer um ato qualquer. Um dos maiores problemas urbanos do Brasil é a violência, visto que os país apresenta altos índices de criminalidade.

Conforme dados do Ministério da Justiça, em 2007 foram registradas 41.547 mortes decorrentes de crimes de homicídio doloso, roubo seguido de morte e de lesões seguidas de morte. A violência urbana é um fenômeno presente em várias cidades brasileiras, afetando, portanto, uma grande parcela da sociedade nacional. Todos os dias, de muitos modos, conversamos sobre temas ligados a violência em nossas cidades.

É comum encontrarmos pessoas que sofreram algum assalto, sequestro ou tiveram algum parente assassinado. Os noticiários exploram fortemente esse tema, até porque rende ibope. Programas de televisão criam estratégias próprias para atrair a atenção do público comentando assuntos ligados à violência que ocorre nas grandes cidades, destacam notícias de assassinatos, sequestros, assaltos, estupros, entre outros tipos de violência.

Que País é este? As pessoas não sabem mais o que fazer! Colocam grades, cachorros, cercas elétricas, constroem condomínios fechados, isolam-se, não saem à noite, vivem enclausurados. Estamos produzindo uma “cultura do medo”. Todavia engana-se quem acredita que o fenômeno da violência urbana está restrito aos grandes centros.

Esse problema pode ser observado também em pequenos centros urbanos, em todo o país, onde recentemente as manchetes dos jornais mostram um aumento no número de assaltos, homícidios e outros atos de violência, o que deixa as populações locais apreensivas. Isso comprova que a violência tem tomado proporções gigantescas e atualmente é configurada como um “morbus social” que carece de uma solução urgente.

 

TEXTO III


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PESSOAL, É IMPORTANTE LER TODAS AS INFORMAÇÕES DO TEXTO, É EXTENSO, PORÉM IMPORTANTÍSSIMO!!! É PARA A VIDA! É PARA SE DAR BEM NA VIDA! CADA UMA DAS PARTES SERÁ EXPLICADA ATRAVÉS DOS CANAIS DE ATENDIMENTO, TANTO INDIVIDUALMENTE COMO COLETIVAMENTE!! FIQUEM LIGADOS E NÃO PERCA NAAAAAADAAAAAA...

 

ATÉ BREVE! MUITO EM BREVE!! HAHAHAHA

Dúvidas pelo e-mail: guilherminoatividades@gmail.com / aqui pelo blog no final da página / pelo Zap no grupo da sala. 


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